Saúde

Renuvion – Reshaping Whats contra a flacidez

O Brasil lidera o ranking mundial de realizações de cirurgias plásticas, com aproximadamente 1.5 milhões de cirurgias ao ano, ultrapassando os Estados Unidos e o México, em segunda e terceira posição, respectivamente. Segundo o médico cirurgião plástico Fernando de Nápole, a maioria dos procedimentos realizados são em mulheres adultas, entre 35 a 50 anos. Ainda assim, ambos os sexos possuem interesses parecidos: a lipoaspiração, por exemplo, aparece como uma das cirurgias mais desejadas, cotadas e realizadas.

 

Os números refletem a relação que os brasileiros possuem com a imagem. Pensando nisso, o médico cirurgião plástico Fernando de Nápole avaliou o mercado goiano e constatou a importância de se ter um olhar mais apurado acerca das necessidades de seus pacientes. Assim, tornando-se referência no Estado, ele entende que um procedimento estético vai além, ele interfere na autoestima e na autoaceitação. “Eu prezo pela harmonia estética dos meus resultados e também no seu impacto emocional e psicológico”, conta Fernando.

 

Para entregar os melhores resultados e manter a excelência do seu trabalho, o cirurgião foi em busca de aprimorar e modernizar suas manobras. Especialista em uma das mais modernas tecnologias do mundo quando o assunto é tratamento de flacidez de pele, ele apresenta o Renuvion – Reshaping Whats. Um equipamento que após a lipoaspiração é capaz de promover uma retração de até 50% da pele, com jato de plasma e radiofrequência, proporcionando assim menor probabilidade de flacidez após uma lipo.

 

O Renuvion – Reshaping Whats com jato de plasma e radiofrequência é utilizado no mundo todo desde o seu lançamento, em 2018, tido como um dos maiores avanços tecnológicos em cirurgia estética e rejuvenescimento nos últimos vinte anos. De acordo com Fernando de Nápole, cirurgião plástico há 13 anos, o procedimento atua em dois planos: na pele e no subcutâneo. “Ele é indicado para todo e qualquer paciente que tem alguma queixa de flacidez corporal no abdome, braços, região interna da coxa, costas e papada”, revela.

 

Marcilene Pereira, administradora de 47 anos, passou pela lipoaspiração recentemente e usou o Renuvion como estratégia para a flacidez que muito a incomodava. “Eu já queria fazer a cirurgia há algum tempo, mas soube do aparelho na consulta. Quando soube dessa possibilidade, fiquei mais confiante no resultado”, revela a paciente. Muitas pessoas ainda não sabem que a tecnologia já está disponível em Goiás, por isso a importância de procurar profissionais de excelência e que estão sempre atualizados.

 

Fernando diz que o resultado final vai de acordo com o tipo de pele do paciente, mas sempre com um aspecto melhor do que qualquer outro tratamento. Marcilene ficou satisfeita com o processo do Renuvion. “Passei pela cirurgia, pós operatório e resultados da melhor forma”. O cirurgião reforça que o pós operatório depende de cada organismo, mas que o resultado será satisfatório. “Busco entregar aos meus pacientes um corpo harmônico, saudável e feliz. Então busque tecnologias que agreguem e mais do que isso, profissionais responsáveis”, finaliza.

 

Como é feito o procedimento?

O handpiece é introduzido e posicionado logo abaixo da pele, na subderme, onde é acionado, havendo liberação de gás hélio e radiofrequência para criar um fluxo preciso de energia, que é o plasma. Ele produz calor suficiente para alcançar temperaturas superiores a 85º C nos septos do subcutâneo, e 42º C na pele. Gera calor suficiente para contrair a pele enquanto, ao mesmo tempo, o excesso de gás hélio resfria a área de tratamento evitando queimaduras na pele. Essa combinação de energia contrai os tecidos logo abaixo da pele, o que faz tensionar e retrair.

 

Esse equipamento consegue estimular a retração de pele de 30 até 50% . Segundo os médicos, essa variação dos resultados está relacionada principalmente à qualidade da pele e à quantidade de colágeno existente em cada paciente. Pessoas jovens, sem estrias e com tecido subcutâneo firme, são as que têm melhor poder de retração. A recuperação e as incisões são semelhantes ao da lipoaspiração tradicional, porém o tempo cirúrgico aumenta em média 30 minutos para tratamento de uma área específica.

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