Estética tem transformado o posicionamento de mulheres na vida e no trabalho
Mais do que uma questão de aparência, os procedimentos estéticos têm se tornado aliados da autoconfiança e do empoderamento feminino, ajudando mulheres a se reconhecerem e se posicionarem com mais segurança no ambiente profissional e pessoal
A estética deixou de ser apenas sobre beleza. Hoje, ela é também sobre autoestima, autoconhecimento e poder. Pequenas mudanças na aparência, quando feitas de forma consciente e natural, têm se revelado capazes de transformar a maneira como a mulher se vê e como se posiciona diante da vida.
A biomédica esteta Aline Dilli explica que a estética moderna caminha para um conceito mais emocional do que visual. “Os procedimentos estéticos não servem para mudar quem a mulher é, mas para revelar o que há de melhor nela. Quando ela se reconhece e se sente bonita, ela passa a ocupar espaços com mais firmeza e brilho próprio”, afirma.
Essa mudança de perspectiva se reflete diretamente no ambiente profissional. Aline observa que o reflexo da autoconfiança é visível: “Uma mulher que se sente bem com sua imagem transmite credibilidade, presença e segurança. Isso influencia desde a forma como ela fala em público até a maneira como conduz reuniões e toma decisões”, diz.
De acordo com uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Dermatologia (SBD), as mulheres afirmam que sentir-se bem com a aparência melhora o desempenho no trabalho e nas relações interpessoais. Já o levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS, na sigla em inglês) aponta que, em 2023, o Brasil foi o segundo maior mercado global de procedimentos estéticos minimamente invasivos, com impressionantes 3,3 milhões de aplicações realizadas, esse número reflete uma busca mais consciente por bem-estar e equilíbrio entre corpo e mente.

Para Aline, esse novo olhar sobre a estética é libertador. “Não se trata de criar rostos padronizados, mas de realçar a identidade de cada mulher. Uma pele mais firme, um contorno facial mais harmônico, uma expressão mais descansada. Tudo isso reflete em algo muito maior: confiança”, pontua.
O resultado, segundo ela, é um ciclo positivo: quanto mais a mulher se cuida e se reconhece, mais empoderada se torna. Essa transformação ultrapassa o espelho, reverbera na forma como ela se coloca no mundo, como se relaciona e como constrói sua trajetória profissional.
“A estética, quando feita com propósito, é uma ferramenta de autoconhecimento. Ela desperta o melhor que existe em cada mulher e ajuda a ressignificar a relação com a própria imagem”, conclui Dilli.
